Enquanto andávamos, conversávamos e agradecíamos a oportunidade de apreciar o Sol nesta manhã fria de Janeiro, despertámos do nosso silêncio dialogante com estes quatro "corvos do rio", que discutiam entre si, sobre o quê nunca vamos saber, no entanto foi interessante observar a interação em que tal como nos humanos, enquanto três falavam uns por cima dos outros, o quarto "piou" mais alto e os outros baixaram as orelhas.
Sorrimos e continuámos, o caminho, o passeio e a conversa. Cá dentro, numa cassete á parte e paralela passava mais uma vez a pergunta recorrente, que outras semelhanças estão guardadas nos segredos "dos deuses"? Qual é a chave para os decifrar?
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